De acordo com os peritos do Instituto de Criminalística, o carro do empresário passou por uma nova perícia nesta semana e foi detectada uma quantidade considerável de sangue em pelo menos quatro pontos do veículo.
As manchas estavam ao lado da porta, no assoalho traseiro, atrás do banco do passageiro e também no banco de trás. Testes iniciais apontaram que o sangue é humano, mas a polícia solicitou um exame de confronto genético para saber se o material biológico é de Adalberto.
Desaparecimento
O empresário desapareceu no dia 30 de maio, uma sexta-feira, após participar de um evento no autódromo. Em depoimento à polícia, um amigo de Adalberto contou que o empresário consumiu maconha e oito copos de cerveja durante o evento em que estiveram juntos. E, que, ao se despedirem, ele disse que voltaria ao carro.
Investigação
A causa da morte, segundo os legistas, foi compressão torácica; o empresário pode ter morrido por asfixia. A polícia trabalha com a hipótese de ato criminoso. "Ele foi posto ali no buraco desacordado", disse Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios da Polícia Civil de São Paulo.
O IML ainda aguarda o resultado dos exames que analisam materiais encontrados sob as unhas, como detritos, pele e sangue que podem indicar sinais de luta corporal. Não há prazo para os laudos.
O corpo de Adalberto estava dentro do buraco sem calça e tênis. Não havia marcas de agressão, segundo a polícia.
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