O empresário da região, Adalberto Júnior, 35 anos, encontrado sem vida no buraco de uma obra no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, teve uma morte violenta por asfixia, aponta laudo pericial. A informação foi confirmada nesta terça-feira (17).
Os resultados dos exames necroscópicos feitos pela Polícia Técnico-Científica sobre a morte de Adalberto foram entregues à Polícia Civil, que investigava o caso inicialmente como morte suspeita a esclarecer.
Os resultados dos exames necroscópicos feitos pela Polícia Técnico-Científica sobre a morte de Adalberto foram entregues à Polícia Civil, que investigava o caso inicialmente como morte suspeita a esclarecer.
Autoridades ainda apuram se ele foi asfixiado por esganadura ou se sofreu uma compressão torácica. A morte ocorreu entre 36 horas ou 48 horas antes da descoberta do corpo.
Adalberto havia sumido em 30 de maio depois de ir a um evento de motociclismo no autódromo. Seu corpo foi encontrado em 3 de junho.
Adalberto havia sumido em 30 de maio depois de ir a um evento de motociclismo no autódromo. Seu corpo foi encontrado em 3 de junho.
O trajeto
Mais um laudo que está sendo elaborado é o do local onde o corpo foi achado; que será produzido pelo Instituto de Criminalística (IC). O resultado servirá como um mapa da região, mostrando o trajeto feito do estacionamento até o buraco.
A partir dos depoimentos colhidos, os investigadores preparam um croqui em 3D, por meio da técnica conhecida como espelhamento, para reconstituir a possível trajetória do empresário entre o evento, o local onde havia estacionado seu carro e o buraco da obra onde o corpo foi encontrado. De acordo com os policiais, Adalberto pode ter sido colocado no local onde morreu por alguém que o teria agredido.
Suposto conflito
Essa linha de investigação leva em conta que Adalberto teria tentado atravessar uma área restrita, fechada para circulação, e, assim, poderia ter sido barrado por algum segurança, por exemplo. Supostamente, o empresário teria se envolvido em alguma briga quando foi buscar seu carro para ir embora.
Alguns seguranças e chefes de segurança, sete pessoas no total, que trabalharam no local na noite em que Adalberto foi morto já prestaram depoimento. Entre homens e mulheres, considerando profissionais do autódromo, do kartódromo e os especialmente contratados para o evento, 188 profissionais trabalharam naquela noite. A polícia pretende ouvir ao menos metade desse grupo.
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