A Polícia Civil confirmou, na quinta-feira (19), que o sangue encontrado no carro do empresário Adalberto Amarildo Júnior, morto no Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, é dele e há vestígios de DNA de uma mulher ainda não identificada. A investigação pediu a comparação do DNA com o da esposa de Adalberto. O laudo pericial apontou que ele foi morto por asfixia.
"As investigações do caso seguem pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O laudo do DNA realizado no sangue encontrado no carro da vítima foi parcialmente concluído, confirmando ser do empresário e um perfil feminino, ainda não identificado. Outros exames e demais coletas estão sendo feitas visando à devida elucidação dos fatos. Demais detalhes serão preservados devido ao segredo de Justiça imposto", diz a nota da Secretaria da Segurança Pública.
De acordo com os investigadores, as marcas já poderiam estar no veículo anteriormente, e o sangue não estaria relacionado à morte. A polícia também aguarda um laudo do IML, que analisa os resíduos encontrados embaixo das unhas da vítima.
A investigação ainda analisa gravações de câmeras de cinco dias de nove câmeras diferentes. A polícia também apura se seguranças, vendedores ou frequentadores do autódromo estão envolvidos no homicídio do empresário.
Relembre o caso
"As investigações do caso seguem pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O laudo do DNA realizado no sangue encontrado no carro da vítima foi parcialmente concluído, confirmando ser do empresário e um perfil feminino, ainda não identificado. Outros exames e demais coletas estão sendo feitas visando à devida elucidação dos fatos. Demais detalhes serão preservados devido ao segredo de Justiça imposto", diz a nota da Secretaria da Segurança Pública.
De acordo com os investigadores, as marcas já poderiam estar no veículo anteriormente, e o sangue não estaria relacionado à morte. A polícia também aguarda um laudo do IML, que analisa os resíduos encontrados embaixo das unhas da vítima.
A investigação ainda analisa gravações de câmeras de cinco dias de nove câmeras diferentes. A polícia também apura se seguranças, vendedores ou frequentadores do autódromo estão envolvidos no homicídio do empresário.
Relembre o caso
Adalberto Amarilio Júnior, que era empresário da região, havia sumido em 30 de maio depois de ir a um evento de motos no autódromo. Seu corpo foi encontrado em 3 de junho dentro de um buraco por um funcionário da obra.
Até o momento, nenhum suspeito pelo crime foi identificado ou preso.
Até o momento, nenhum suspeito pelo crime foi identificado ou preso.
Uma das hipóteses investigadas pelo Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) é a de que alguém colocou Adalberto no espaço de 3 metros de profundidade por 70 centímetros de diâmetro. O corpo foi encontrado sem calça e sem tênis.
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