O modelo do aplicativo Ifood, no qual você escolhe o que vai pedir e espera a comida chegar, o transformou em uma empresa (com sede na região, em Osasco) que cresce três dígitos ao ano, mas que ainda não está satisfeita.
A promessa para otimizar os serviços de delivery insiste em entrega por drones e parceria com a NASA. No futuro, o processo de pedir um iFood deve continuar o mesmo: escolher – pagar – receber. O que vai mudar é como isso vai acontecer. A ideia do iFood chama atenção: drones vão entregar as refeições. Só não sabemos quando isso vai acontecer (e o iFood também não).
Avanços x entraves
A empresa de tecnologia já está testando os drones. Por enquanto, os entregadores voadores atuam apenas em ambientes controlados, apesar da empresa anunciar já ter feito a primeira entrega em um bloco de carnaval de São Paulo. A ação teve viés publicitário e mostrou o esforço da food tech em estar na vanguarda quando o assunto é tecnologia em delivery, mas ainda não é hora de se animar, por dois motivos: ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações).
O principal entrave é regulatório, com restrição forte relacionada ao tráfego aéreo. Se há burocracia para uma pessoa física operar um drone no Brasil, não seria diferente com as empresas. Por isso, o iFood não define uma data para que seus novos entregadores estejam voando. "A gente quer estar na vanguarda de novas tecnologias, a ideia é que isto esteja no ar o mais cedo possível", diz Gustavo Molina, diretor do iFood Shop.
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