Em março, foi registrada a maior média móvel de casos e mortes pela Covid-19 no Brasil, com isso, novas restrições de funcionamento de estabelecimentos e circulação de pessoas foram impostas.
Segundo a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), com este cenário, os condomínios devem agir para evitar aglomerações e riscos à saúde dos moradores. Na opinião do presidente da associação, José Roberto Graiche Júnior, durante fases mais restritivas, os gestores dos condomínios devem atuar em prol da saúde.
"O síndico, como representante legal, tem o dever de zelar pelos interesses da coletividade e a pandemia exige uma atuação que vise a disseminação da doença", apontou.
Entre as medidas que podem ser adotadas estão as de higiene, com a exigência do uso de máscara e intensificação da limpeza. Além disso, todas as reuniões presencias devem ser canceladas ou realizadas de forma virtual.
Conscientização
Com as famílias dentro de suas residências e a possibilidade de mais incômodos por conta de barulhos, a AABIC destaca que é preciso definir e informar o período permitido para ruídos mais altos.
"No caso de obras, indica-se uma conversa amigável para solicitar o adiamento dos trabalhos em algumas semanas", apontou.
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