Após atingir, em 2020, o menor patamar histórico, chegando a 2% ao ano, a taxa Selic, taxa básica de juros da economia, vem registrando altas desde março. Atualmente, ela está em 4,25% a.a., mas a expectativa do mercado é que ela encerre 2021 em 6,5% a.a.
Este aumento acende uma preocupação em relação a possíveis repasses para os financiamentos imobiliários, que no ano passado, acompanharam a redução da taxa e foram um dos principais motores do aquecimento do setor.
Segundo Bruno Gama, CEO da Credihome, plataforma de crédito imobiliário multi-banco, a expectativa é que eventuais repasses para as taxas de financiamento imobiliário sejam graduais e não ultrapassem o intervalo entre 7,5% e 8% ao ano.
"Mesmo com algum reajuste, esse ainda é um nível bastante atrativo e não deve ser suficiente para frear a demanda que segue bastante aquecida", destacou.
Motivos
A competição bancária está entre os motivos que devem manter os financiamentos desta categorias com juros ainda baixos. Isso porque esses produtos se tornaram estratégicos para as instituições financeiras, já que mantêm os clientes a longo prazo.
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