No segundo semestre deste ano, o número de imóveis vagos no estado de São Paulo deve sofrer uma diminuição. Foi o que projetou a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC). Isso deve ocorrer por conta do avanço da vacinação contra a Covid-19.
Segundo levantamento realizado pela associação, a partir de uma amostra de mais de 19 mil imóveis em todo o Estado, associadas à entidade, a segunda onda da Covid-19 freou a recuperação do mercado de locação.
No segundo trimestre de 2021, a taxa de vacância se manteve estável, chegando a 24,3%. Em março de 2020 antes da pandemia, o percentual de unidades vagas estava em 18%.
Já em relação a vacância residencial, em junho, o percentual foi de 22,5%, levemente acima de março, que anotou taxa de 20,6%.
Otimismo
De acordo com José Roberto Graiche Júnior, presidente da AABIC, o mercado já registra movimentação na procura dos imóveis, com o avanço da vacinação.
"O cenário está mais propício para a retomada da locação, com avanço da vacinação e o retorno das atividades presenciais. Após um ano de dificuldade na economia, as empresas devem retomar contratações, o que impulsionará a mudança para cidades maiores e, naturalmente, a procura pelo aluguel de novas moradias"
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