No dia 4, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central realizou o 10º aumento seguido da taxa básica de juros da economia, a Selic, que chegou a 12,75% ao ano. Apesar das frequentes altas, que têm trazido impactos ao ramo imobiliário, isso não afetou o mercado de luxo.
Segundo a pesquisa Perspectivas da economia brasileira e do mercado imobiliário, feita pela agência Brain Inteligência Estratégica, o mercado de imóveis de luxo e alto luxo cresceram 14% em abril deste ano em relação ao mesmo período no ano passado.
De acordo com o estudo, em 2022, o crescimento no segmento de luxo deve ser de 53% e para as unidades de médio-alto padrão, 59%.
Especialista
Sophia Martins, CEO da Mitre Realty, divisão de imóveis de luxo em SP, afirmou que o mercado de alto luxo se mantém em alta desde 2020.
"Uma das respostas pode ser um reflexo do período pandêmico onde as pessoas acabaram passando mais tempo em suas casas e percebendo uma necessidade maior de conforto", destacou.
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