Pelo 2° mês, região tem alta na venda e locação de imóveis

Segundo a pesquisa, venda de imóveis teve alta de 197,36%, enquanto de locação foi de 43,41% (Foto: @FelipeBarrosPhotos)

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Pelo segundo mês consecutivo, as locações e vendas de imóveis residenciais usados registraram aumento na região. Foi o que revelou que uma pesquisa mensal realizada pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) e que foi divulgada nesta quarta-feira (29).

Segundo o estudo da entidade, em abril, o volume de novos contratos de locação assinados teve alta de 43,41%, em comparação com dados do mês de março. A maior parte dos aluguéis foram de casas, chegando a 76,5%, enquanto os apartamentos representaram 23,5% dos contratos.

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas ficou em até R$ 1.750, para imóveis de até dois dormitórios com até 200 m2 de área útil.

Já em relação a faixa de preço de locação de apartamentos, o levantamento mostrou que o valor foi de até R$ 1.750, para imóveis de dois dormitórios com até 100 m2 de área útil. Além disso, 11,8% dos novos inquilinos escolheram por unidades em bairros mais nobres.

A pesquisa CRECISP tem como principal objetivo a prestação de serviços à sociedade por meio da divulgação de dados essenciais sobre a venda e locação de imóveis em todo o Estado. Para este levantamento da região, foram consultadas 23 imobiliárias das
cidades de Barueri, Caieiras, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Itapevi, Osasco, Santana De Parnaíba e Taboão da Serra.

Vendas de imóveis
O crescimento no número de venda de imóveis foi ainda maior em abril. De acordo com o levantamento do CRECISP, a alta foi de 197,36%, em que 35,7% das vendas foram de casas e 64,3% de apartamentos. No mês de março, esse aumento nas vendas não passou de 41,67%.

A média de valores das casas vendidas no período ficou em até R$ 300 mil. A maioria era de casas de dois dormitórios, com área útil de até 100 m2. Os apartamentos vendidos tinham valores médios de até R$ 400 mil, dois dormitórios e área útil de até 50 m2. Cerca de 35% das propriedades vendidas em abril estavam situadas em áreas nobres.