A Anvisa aprovou, nesta terça-feira (1/7), que o Instituto Butantan, em São Paulo, faça os ensaios clínicos, em humanos, da primeira vacina contra a gripe aviária. Os testes pré-clínicos, em animais, foram realizados com cepas vacinais cedidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O imunizante está em desenvolvimento desde janeiro de 2023 e utiliza a mesma tecnologia da vacina contra a influenza sazonal.
Ainda que a gripe aviária em humanos seja uma doença esporádica, o objetivo do Instituto Butantan é preparar o país para o enfrentamento de potenciais pandemias, considerando o aprendizado da pandemia de covid-19.
Segundo especialistas do instituto e de outras organizações de saúde brasileiras, a gripe aviária tem potencial de causar uma nova pandemia, sobretudo o subtipo H5N1, que tem taxa de letalidade de 50% em humanos.
O imunizante está em desenvolvimento desde janeiro de 2023 e utiliza a mesma tecnologia da vacina contra a influenza sazonal.
Ainda que a gripe aviária em humanos seja uma doença esporádica, o objetivo do Instituto Butantan é preparar o país para o enfrentamento de potenciais pandemias, considerando o aprendizado da pandemia de covid-19.
Segundo especialistas do instituto e de outras organizações de saúde brasileiras, a gripe aviária tem potencial de causar uma nova pandemia, sobretudo o subtipo H5N1, que tem taxa de letalidade de 50% em humanos.
De acordo com o Instituto Butantan, o intuito é ter um estoque de vacinas feitas com três cepas vacinais da influenza aviária: influenza aviária A/Anhui/1/2005 (H5N1), influenza aviária A/Astrakhan/3212/2020 (H5N8) e influenza aviária A/duck/Vietnam/NCVD-1584/2012 (H5N1).
Cepas chegaram dos EUA
As cepas chegaram via Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, e pelo Instituto Nacional de Controle e Padrões Biológicos (NIBSC), do Reino Unido, conforme alinhamento com a OMS.
O Brasil se declarou livre de gripe aviária no dia 18 de junho, após ficar 28 dias sem registrar novos casos em granjas, de acordo com o Ministério da Agricultura. O prazo começou a ser contado em 22 de maio, depois do fim da desinfecção da granja de Montenegro (RS), onde houve o primeiro e único foco da doença em aves comerciais no Brasil, em maio.
O Brasil é o maior exportador da carne no mundo. A partir da notificação no Rio Grande do Sul, 16 países chegaram a impor restrições à exportação de carne de frango do Brasil, mas as medidas já foram revistas. Apenas o Japão continua restringindo importações dos municípios de Montenegro, Campinápolis e Santo Antônio da Barra.
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