Paris e Munique: conheça as cidades dos times que estão na final da Champions League

A final da Champions League, um dos campeonatos de futebol mais famosos do mundo, está agitando os apaixonados por esporte. A disputa entre o Paris Saint-Germain e o Bayern de Munique acontece neste domingão (23), às 16h, com transmissão ao vivo pelo canal TNT e pelas redes sociais do Esporte Interativo.

Para entrar no clima do jogo, que tal conhecer um pouco mais sobre as cidades que dão nome aos dois times?

Munique

A terceira maior cidade da Alemanha e capital do Estado da Bavária é um importante centro cultural e histórico. Sede do partido nazista durante a Segunda Guerra Mundial, Munique contorna seu passado sombrio com um clima que é ao mesmo tempo clássico e moderno.

Com uma das melhores qualidades de vida da Alemanha (e até da Europa), o local é uma mistura de interior com cidade grande. Isso se deve a uma lei que impede as construções de serem mais altas do que a igreja Frauenkirche, com apenas 99 metros de altura, construída na época da 2ª Guerra. Isso dá um aspecto de cidade pequena mesmo com seus quase 1,5 milhão de habitantes.

A cidade é muito famosa pela Oktoberfest. Sua primeira edição aconteceu em 1810 para celebrar o casamento do Rei e, desde então, foi cancelada apenas 24 vezes, em sua maioria por motivos de guerras e/ou epidemias.

Paris

Considerada a cidade mais romântica do mundo, a capital francesa é um centro mundial de arte, moda, gastronomia e cultura.

As principais atrações da cidade são a Disneyland Paris com 15 milhões de visitantes por ano, a Catedral de Notre Dame (13,6), a Sacre Coeur (10,5) e o Museu do Louvre (8,8).

Nos tempos romanos, a capital da França era Lyon, mas Paris tomou seu posto em 508.

Saint Germain é o nome dado à região que fica entre o rio Sena e o Jardim de Luxemburgo, nos bairros 6 e 7 de Paris.

Trata-se de uma das regiões mais conhecidas pelos turistas e que aparece frequentemente nos filmes, como "Meia-Noite em Paris", de Woody Allen.

No bairro, um dos grandes destaques fica por conta do café Flore, outrora frequentado por Hemingway, Zelda, Fitzgerald, Sartre e Simone de Beauvoir.