Na Região Oeste, Barueri teve o maior repasse do Fundo Nacional de Saúde em 2019, com R$ 55,4 milhões para custeio e investimentos em atividades do setor, o equivalente a R$ 202 para cada morador da cidade. O fundo direciona recursos do Governo Federal para Estados e Municípios com o objetivo de financiar ações do Sistema Único de Saúde (SUS).
Em Santana do Parnaíba, o repasse foi de R$ 161 por habitante, totalizando R$ 22,5 milhões no ano passado. Na sequência vem Itapevi, com R$ 159 por cabeça, somando R$ R$ 37,7 milhões no período. Osasco, maior cidade da região, recebeu R$ 88 milhões em recursos do fundo, o equivalente a R$ 126 para cada morador do município. Na lanterna, a cidade de Carapicuíba obteve R$97 por cabeça, em um total de R$39 milhões obtidos no período.
O custeio de atividades de saúde de média e alta complexidade foi o destino da maior parte dos repasses, com R$ 57,4 milhões destinados a este fim em Osasco, seguida por Barueri, com R$42,4 milhões, Parnaíba, Itapevi, com R$ 20,4 milhões, e Santana de Parnaíba, que obteve com R$15,2 milhões na rubrica.
Os dados mostram que, ao mesmo tempo em que recebem menos recursos por cabeça, os municípios mais pobres da Região Oeste têm uma proporção maior das verbas direcionadas à ações de atenção básica de saúde. Em Carapicuíba, a maior fatia do repasse, de R$ 18,6 milhões, teve essa finalidade. Essa também foi a destinação de R$ 21,3 milhões em Osasco, R$ 14,7 milhões em Itapevi, R$ 9,5 milhões em Barueri e R$ 5,6 milhões em Parnaíba.
Ao todo, a Região Oeste recebeu R$ 242,6 milhões do fundo em 2019. Na média regional, o repasse foi de R$ 124 por cabeça.
Em Santana do Parnaíba, o repasse foi de R$ 161 por habitante, totalizando R$ 22,5 milhões no ano passado. Na sequência vem Itapevi, com R$ 159 por cabeça, somando R$ R$ 37,7 milhões no período. Osasco, maior cidade da região, recebeu R$ 88 milhões em recursos do fundo, o equivalente a R$ 126 para cada morador do município. Na lanterna, a cidade de Carapicuíba obteve R$97 por cabeça, em um total de R$39 milhões obtidos no período.
O custeio de atividades de saúde de média e alta complexidade foi o destino da maior parte dos repasses, com R$ 57,4 milhões destinados a este fim em Osasco, seguida por Barueri, com R$42,4 milhões, Parnaíba, Itapevi, com R$ 20,4 milhões, e Santana de Parnaíba, que obteve com R$15,2 milhões na rubrica.
Os dados mostram que, ao mesmo tempo em que recebem menos recursos por cabeça, os municípios mais pobres da Região Oeste têm uma proporção maior das verbas direcionadas à ações de atenção básica de saúde. Em Carapicuíba, a maior fatia do repasse, de R$ 18,6 milhões, teve essa finalidade. Essa também foi a destinação de R$ 21,3 milhões em Osasco, R$ 14,7 milhões em Itapevi, R$ 9,5 milhões em Barueri e R$ 5,6 milhões em Parnaíba.
Ao todo, a Região Oeste recebeu R$ 242,6 milhões do fundo em 2019. Na média regional, o repasse foi de R$ 124 por cabeça.
A gestão dos recursos do Fundo Nacional de Saúde é exercida por um diretor executivo, sob supervisão da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde e em observação ao Plano Nacional de Saúde e ao Planejamento Anual do Ministério da Saúde. A execução dos recursos é feita, em nível central, por meio da Unidade Gestora da Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Saúde e das unidades gestoras criadas junto às áreas técnicas.
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