De acordo com um estudo da Ipsos, o desenvolvimento social, considerando expectativa de vida, educação, inclusão, entre outros temas, deve ser prioridade do Brasil quando a pandemia terminar. Esta é a avaliação de 64% dos brasileiros entrevistados na pesquisa "Covid-19: Recovery Preferences and Priorities".
O levantamento foi realizado pela Ipsos com 10 mil pessoas de 13 países - sendo mil brasileiros, que escolheram priorizar o progresso social em detrimento do crescimento econômico na retomada pós-Covid-19. Por outro lado, 36% optaram pela ascensão da economia.
Segundo enquete realizada nesta semana pela Folha de Alphaville, nas redes sociais, 56% dos participantes concordaram com o estudo citado e optaram pelo progresso social ao invés do crescimento econômico. Já 44% preferiram a retomada da economia. De segunda-feira (21) para terça-feira (22), 136 pessoas responderam à enquete. Quando perguntados se a retomada econômica poderia ser avaliada como boa, 43% disseram que sim e 57% analisaram como ruim.
Ipsos
O levantamento foi realizado pela Ipsos com 10 mil pessoas de 13 países - sendo mil brasileiros, que escolheram priorizar o progresso social em detrimento do crescimento econômico na retomada pós-Covid-19. Por outro lado, 36% optaram pela ascensão da economia.
Segundo enquete realizada nesta semana pela Folha de Alphaville, nas redes sociais, 56% dos participantes concordaram com o estudo citado e optaram pelo progresso social ao invés do crescimento econômico. Já 44% preferiram a retomada da economia. De segunda-feira (21) para terça-feira (22), 136 pessoas responderam à enquete. Quando perguntados se a retomada econômica poderia ser avaliada como boa, 43% disseram que sim e 57% analisaram como ruim.
Ipsos
Quando considerada a faixa etária dos participantes brasileiros, é possível perceber que os respondentes que colocam o desenvolvimento da sociedade em primeiro lugar são, via de regra, os mais jovens. Entre os entrevistados com menos de 25 anos, 75% priorizariam o progresso social na retomada pós-pandemia. Na faixa daqueles com 25 a 34 anos, são 66%. Entre os de 25 a 49 anos, são 63%. Por fim, 52% dos entrevistados com mais de 50 anos escolheram o viés econômico. Globalmente, a preferência pelo progresso social é menor: de 53%. Já 47% decidiram pelo crescimento econômico.
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