De acordo com um levantamento da consultoria Binswanger, as cidades de Campinas, Sumaré, Paulínia, Hortolândia, Barueri, Santana de Parnaíba e Osasco estão entre os maiores polos de data centers do país. Juntos, os municípios possuem o total de 30 deles, com capacidade instalada de 302 MW.
Ascenty, operadora líder do segmento na América Latina, tem 11 empreendimentos na região de Campinas, totalizando 167 MW, e está desenvolvendo outros quatro; um em Hortolândia, com capacidade de 30om capacidade instalada de 302 MW. Futuramente, o patamar deverá ser de 487 MW.Já a Scala Data Centers, outra empresa do segmento, tem atuação principal na região de Barueri. A Scala Data Centers é a plataforma latino-americana de data centers sustentáveis líder no mercado Hyperscale. Sediada no Brasil e fundada pela DigitalBridge, foi desenvolvida para atender e superar a crescente demanda por acesso digital na América Latina. Entre os investidores estão o International Finance Corporation (IFC), membro do Banco Mundial, e o Olayan Group, empresa multinacional com uma carteira multibilionária e global de investimentos.
A pesquisa da Binswanger aponta área total de 617,5 mil metros quadrados, incluindo projetos em operação e desenvolvimento. O número de empreendimentos chega a 86, sendo 62 já construídos, 14 em obras 7 em projeto e 3 planejados.
O levantamento não incluiu data centers integrados às estruturas das próprias empresas, locais que permitem locação de espaços para equipamentos, projetos mantidos por grandes provedores de serviços em nuvem ou construídos a partir de módulos pré-fabricados.
Atualmente, além das regiões de Campinas e Barueri, em São Paulo, hubs estão sendo desenvolvidos em locais como Rio Grande do Sul, Ceará e Zona da Mata de Minas Gerais.
O Brasil representa metade do mercado latino-americano de data centers projetado para 2029, de acordo com a Brasscom.
O levantamento não incluiu data centers integrados às estruturas das próprias empresas, locais que permitem locação de espaços para equipamentos, projetos mantidos por grandes provedores de serviços em nuvem ou construídos a partir de módulos pré-fabricados.
Atualmente, além das regiões de Campinas e Barueri, em São Paulo, hubs estão sendo desenvolvidos em locais como Rio Grande do Sul, Ceará e Zona da Mata de Minas Gerais.
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